AD1 de Educação a Distância - Davi Correia do Nascimento e Kelen Torres de Sousa
sábado, 8 de março de 2014
Novas tecnologias, novos modos de ensinar, novos modos de aprender (+pla...
Novas tecnologias, novos modos de ensinar, novos modos de aprender.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=1iDhagwKvp0&list=PL99F8D32D9CA7BBCE
Acessado em 08/03/2014.
Interatividade na Educação - Profº Dr. Marco Silva
Interatividade na Educação.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=ShRODbkFIJ0
Acessado em 08/03/2014.
Com vistas `a construção do conhecimento, não bastam os recursos tecnológicos: a interatividade, a colaboração e participação dos alunos – em sala, em rede – é fundamental!
Dentro do que dispõe a CIBERCULTURA – entendendo que conhecimento e comunicação são aliados e só prosperam num ambiente colaborativo – a título de exemplificação, abaixo temos vídeos que discutem o quanto a logística empregada, mas também a forma de comunicação usada, são fundamentais na superação de uma pedagogia de transmissão, na qual o aluno é elemento passivo no processo de ensino – aprendizagem.
Dentro de uma nova postura, o diálogo com o aluno num mesmo patamar – seja em sala, seja em rede – permitindo a este que exercite a sua iniciativa, criatividade, participação faz todo o diferencial. O que se pretende é a superação da comunicação linear, da comunicação massiva, abrindo-se espaço para a participação coletiva, a fim de construir uma aprendizagem coletiva e a cocriação do conhecimento. Nesse contexto o professor é mediador, facilitador, mas também aprendiz, estando não sobre, mas ao lado do aluno em todo o processo.
WEBBIBLIOGRAFIA:
O que é cibercultura?
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=hCFXsKeIs0w
Acessado em 08/03/2014.
Educação em rede.
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=AJlP6aeR6Lo
Acessado em 08/03/2014.
Educação interativa
Fonte: http://www.youtube.com/watch?v=vqKk95rnhfE
Acessado em 08/03/2014.
sexta-feira, 7 de março de 2014
A contribuição da cibercultura para a superação do modelo unidirecional da educação
Cibercultura é a cultura do nosso dia-a-dia, sendo marcada
pelas tecnologias digitais em redes. É uma relação promovida entre as
tecnologias, a sociedade e uma cultura. A cibercultura fomenta um espaço de
comunicação mais flexível onde todos os indivíduos podem participar, interagir,
emitir e receber informações e conhecimentos. Visando superar o modelo
unidirecional da educação, a educação pode promover uma aprendizagem
colaborativa marcada pela interação, diálogo e interatividade. A educação
online possibilita o saber e a aquisição de novos conhecimentos mediante o
contato com outras mídias.
A cibercultura possibilita uma nova forma de se ver a
educação. Contudo, incorporar a linguagem digital e tecnológica na prática
docente pode ser ainda um desafio, uma vez que a mesma requer uma metodologia
de ensino que aproxime o alunado da realidade digital, presente ao seu redor e
tão facilmente manipulado por ele, e dos
saberes promovidos pela escola. É necessária uma metodologia que estimule a
flexibilidade, a autonomia e a inclusão por parte dos alunos, promovendo
espaços de diálogo, interação e participação de todos.
Torna-se necessário ao professor conhecer as tecnologias de
forma crítica e consciente e que faça uso das mesmas como recursos didáticos,
que utilize-as como aliadas de sua prática docente, buscando uma aproximação
entre a linguagem digital e os saberes transmitidos pela escola. Perrenoud (2000) afirma que o professor precisa ter uma
cultura informática básica e saber manejar os instrumentos tecnológicos,
utilizando-os a fim de favorecer a exploração, a simulação, a pesquisa, o
debate e desenvolver o espírito crítico em seus alunos para que não tornem
escravizados das tecnologias. As tecnologias constituem como ferramentas que
possibilitam trabalhar a ludicidade assim como o desenvolvimento da capacidade
de buscar, de pesquisar e do questionar do aluno diante do que lhe é
apresentado.Nesse espaço, o professor deixa de ser visto como único detentor de
conhecimento, sendo ele apenas o responsável pela distribuição de saberes. Contudo,
o aluno é visto como detentor de saberes e informações, sendo capaz de expor e
trocar informações com os demais envolvidos, devendo ser estimulado pelo
docente para uma participação ativa e colaborativa, onde possam expressar opiniões,
idéias e conclusões.
Fonte: http://papodeprofessora.blogspot.com.br/2013/03/a-formacao-dos-professores-e-as-novas.html
Referências
Bibliográficas
Disponível em: http://www.infoescola.com/comunicacao/cibercultura/>
Acesso em: 07 Mar. de 2014
Disponível em: http://discutindocomunicacao.wordpress.com/2007/10/03/o-que-e-cibercultura/>
Acesso em: 07 Mar. de 2014
Disponível em: http://www.eadbuilder.com.br/blog/Educa%C3%A7%C3%A3o-on-line-EaD-e-e-learning-qual-%C3%A9-a-diferen%C3%A7a>
Acesso em: 07 Mar. de 2014
Disponível em: http://www.moodle.ufba.br/mod/book/view.php?id=18148&chapterid=12006>
Acesso em: 07 Mar. de 2014
Disponível em: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ambiente_virtual_de_aprendizagem>
Acesso em: 07 Mar. de 2014
Disponível
em: http://arquivos.unama.br/nead/baixar/metodologia_ensino_superior/aula8/grupo_verbalizacao.htm> Acesso em: 07 Mar. de 2014
http://blog.horario.com.br/index.php/2012/08/professor-leva-tecnologia-para-a-escola-publica/> Acesso em: 07 Mar. de 2014
MAINART, Domingos de A; Santos, Ciro
M.. A importância da tecnologia no processo de ensino-aprendizagem. In: VII
Convibra Administração – Congresso Virtual Brasileiro de Administração. p. 1-15.
Disponível em:
<http://www.convibra.com.br/upload/paper/adm/adm_1201.pdf> >Acesso em: 07 Mar. de 2014
Contribuições de Paulo Freire para superação da Pedagogia da Transmissão
Paulo Freire nos
ajuda a pensar em uma nova pedagogia onde é
possível “ver” o aluno como um sujeito histórico que cria a sua própria realidade,
sendo capaz de dialogar e exercer sua capacidade crítica e sua autonomia tendo
como fundamentos, o conhecimento adquirido (Figuras 1 e 2). Uma
pedagogia que possibilita ao professor enxergar o aluno não como mero receptor
de informações segundo uma pedagogia da transmissão, mas como detentor de
informações e conhecimentos que tem competência para interagir com o
conhecimento que lhe é apresentado por meio de suas próprias reflexões. Assim,
o nosso papel como educador deve ser mediador entre o conhecimento e o aluno
que contribui com suas opiniões e conclusões.
Segundo Freire (1983:66):
O educador faz “depósitos” de conteúdos que
devem ser arquivados pelos educandos. Desta maneira a educação se torna um ato
de depositar, em que os educandos são os depositários e o educador o
depositante. O educador será tanto melhor educador quanto mais conseguir
“depositar” nos educandos. Os educandos, por sua vez, serão tanto
melhores educados, quanto mais conseguirem arquivar os depósitos feitos.
Figura 1 -http://peducativopfelipe2009.wikispaces.com/Orientaciones+metodol%C3%B3gicas
Figura 2 - http://filosofianosolon.blogspot.com.br/2011/02/o-primeiro-dia-de-aula-gabriel-chalita.html
Referências Bibliográficas
Disponível
em: <http://citacoesacademicas.blogspot.com.br/2011/07/freire-pedagogia-da-autonomia-1996.html>
Acesso em: 07 Mar. de 2014
Pedagogia da Transmissão
Essa pedagogia caracteriza-se por uma metodologia
centralizada na transmissão de informações ao aluno, objetivando a memorização
e a repetição de conteúdos pelo próprio alunado. Dessa forma, o professor
apresenta-se como responsável pela transmissão de saberes aos alunos, não
havendo, portanto, espaço para a troca de conhecimentos entre docentes e
discentes.
O professor na
Pedagogia da
Transmissão
- Professor apresenta-se como único detentor de conhecimento;
- Preocupa-se especialmente como a transmissão das informações, deixando para o segundo plano, a preocupação com a formação humana dos alunos;
- O ditar-falar do professor baseie-se na exposição oral.
Fonte:http://www.moodle.ufba.br/mod/forum/view.php?id=87922
Papel do aluno
O aluno apresenta-se como sujeito passivo
que recebe as informações transmitidas pelos docentes. Não é oportunizada
participação efetiva do aluno, visto que o mesmo é tomado como uma “página em
branco”, pronto a guardar os conteúdos que lhe são ensinados. Dessa forma, é exigido dos alunos que os
conteúdos transmitidos pelo professor, sejam memorizados para que possam ser
usados nos momentos de avaliação.
Não há,
portanto, no espaço escolar, oportunidades para que a aprendizagem seja
construída em conjunto pelo aluno e professor, pelo contrário, a pedagogia da
transmissão ainda prevalece nos campos educativos, contribuindo para uma
aprendizagem distante da realidade do aluno e conseqüentemente para o
desinteresse do mesmo.
A tirinha
abaixo, de Calvin, leva-nos refletir sobre a aprendizagem que está sendo
proporcionada nas escolas:
Fonte:
http://pedagogiavivaunopar.blogspot.com.br/
Ao refletir, surge
algumas indagações: qual é a contribuição dos professores e da própria escola
para a introdução de novas tecnologias de comunicação e informação nos espaços
escolares? Os professores estão preparados para tal uso? Fica evidente que os
alunos, cada vez mais, estão inseridos no uso das novas tecnologias. Cabe aos
instituições escolares adequar-se as novas demandas dos alunos, permitindo que
o aluno possa ser co-autor em seu processo de ensino-aprendizagem, recorrendo
ao uso de vídeos, imagens, som e outras ferramentas para uma aprendizagem rica
em significados.
Referências Bibliográficas
Disponível em:
<http://graduacao.cederj.edu.br/ava/mod/page/view.php?id=23735> - Acesso
em: 07 Mar. 2014
BORDENAVE, J. E. D.
Alguns Fatores Pedagógicos. Disponível em: < http://www.ppg.ufrn.br/conteudo/documentos/cursoiniciacao/texto_1___alguns_fatores_pedagogicos.pdf>
- Acesso em: 07 Mar. 2014
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